A OCB participou, nesta quarta-feira (10/8), de audiência na subcomissão criada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados para debater as assimetrias entre os produtores dos países integrantes do Mercosul.
Representando a OCB na reunião, o analista de mercados Gustavo Beduschi mencionou que algumas distinções importantes entre Brasil e Argentina, como o impacto da tributação no PIB e as assimetrias em relação ao câmbio, acabam afetando a competitividade de produtos agrícolas intra-Mercosul. Beduschi enfatizou ainda que o Sistema Cooperativista está engajado na busca por dados que possam subsidiar a discussão e colaborar com a definição de soluções aos produtores brasileiros.
Também presente na reunião a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Camila Nogueira, afirmou que em virtude de diferenças regionais, concessões do governo brasileiro e descumprimento de acordos bilaterais, é mais barato comprar produtos como milho, trigo e arroz do Mercosul do que aqueles produzidos no país. A representante ressaltou, no entanto, que "o problema se refere muito mais a questões internas, de tributação por exemplo, do que à assimetrias do Mercosul", sendo então fundamental um novo posicionamento do Governo Brasileiro.
Para o presidente da subcomissão, deputado Reinaldo Azambuja (MS), coordenador político da região Centro-Oeste da Frencoop, o objetivo deste fórum é reunir o maior número de materiais e dados das entidades representativas do setor para subsidiar uma negociação com o governo. Os trabalhos serão aprofundados principalmente nas questões de insumos e tributação, fazendo uma comparação entre os países-membros do Mercosul e alguns estados brasileiros, como RS, SC, PR e MS.
De acordo com o relator da matéria, deputado Luis Carlos Heinze (RS), coordenador político da região Sul da Frencoop, há uma "competição desleal dos produtos estrangeiros em relação aos nacionais, causada pela alta incidência tributária na produção brasileira".
Representando a OCB na reunião, o analista de mercados Gustavo Beduschi mencionou que algumas distinções importantes entre Brasil e Argentina, como o impacto da tributação no PIB e as assimetrias em relação ao câmbio, acabam afetando a competitividade de produtos agrícolas intra-Mercosul. Beduschi enfatizou ainda que o Sistema Cooperativista está engajado na busca por dados que possam subsidiar a discussão e colaborar com a definição de soluções aos produtores brasileiros.
Também presente na reunião a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Camila Nogueira, afirmou que em virtude de diferenças regionais, concessões do governo brasileiro e descumprimento de acordos bilaterais, é mais barato comprar produtos como milho, trigo e arroz do Mercosul do que aqueles produzidos no país. A representante ressaltou, no entanto, que "o problema se refere muito mais a questões internas, de tributação por exemplo, do que à assimetrias do Mercosul", sendo então fundamental um novo posicionamento do Governo Brasileiro.
Para o presidente da subcomissão, deputado Reinaldo Azambuja (MS), coordenador político da região Centro-Oeste da Frencoop, o objetivo deste fórum é reunir o maior número de materiais e dados das entidades representativas do setor para subsidiar uma negociação com o governo. Os trabalhos serão aprofundados principalmente nas questões de insumos e tributação, fazendo uma comparação entre os países-membros do Mercosul e alguns estados brasileiros, como RS, SC, PR e MS.
De acordo com o relator da matéria, deputado Luis Carlos Heinze (RS), coordenador político da região Sul da Frencoop, há uma "competição desleal dos produtos estrangeiros em relação aos nacionais, causada pela alta incidência tributária na produção brasileira".
Novas reuniões com outras entidades agropecuárias e do setor de fertilizantes e defensivos serão agendadas.
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