Após importante atuação do Sistema OCB, foi aprovado
na Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos
Deputados, o PL 2.162/2011, que obriga a
divulgação dos valores arrecadados pelo Adicional ao Frete para a Renovação da
Marinha Mercante (AFRMM).
A contribuição é paga pelas transportadoras no descarregamento de mercadorias em portos nacionais, tendo como base de cálculo o valor do frete, e possui o objetivo de apoiar o desenvolvimento da Marinha Mercante, da indústria de construção e reparação naval brasileira. As alíquotas são variadas: 25% na navegação de longo curso; 10% na navegação de cabotagem; e 40% na navegação fluvial e lacustre.
A contribuição é paga pelas transportadoras no descarregamento de mercadorias em portos nacionais, tendo como base de cálculo o valor do frete, e possui o objetivo de apoiar o desenvolvimento da Marinha Mercante, da indústria de construção e reparação naval brasileira. As alíquotas são variadas: 25% na navegação de longo curso; 10% na navegação de cabotagem; e 40% na navegação fluvial e lacustre.
O projeto de lei, de autoria do deputado Marcos Montes
(MG), Coordenador Político da Região Sudeste na Frente Parlamentar do
Cooperativismo (Frencoop), acrescenta parágrafo ao art. 24 da Lei n° 10.893, de
13 de julho de 2004, para estabelecer a obrigatoriedade do Ministério dos
Transportes de divulgar trimestralmente, na internet, os valores arrecadados pelo
AFRMM, bem como a destinação de tais recursos.
Para o Sistema Cooperativista, o valor arrecadado tem
papel relevante no financiamento de programas e projetos de pesquisa científica
e desenvolvimento tecnológico dos setores de transporte aquaviário e de
construção naval, mas sua aplicação não deve ser deslocada para outros fins. Neste
sentido, o superintendente da OCB, Renato Nobile ressalta que é fundamental que
haja o controle da destinação dos recursos oriundos de tal rubrica. “A proposta
aprovada pela Câmara dos Deputados reforça a importância da publicidade nas
ações governamentais”, afirma Renato.
Aprovada na CCJC com o apoio de deputados integrantes
da Frencoop, a matéria segue para análise do Senado Federal.
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