Com 56 votos, o senador Renan Calheiros (AL)
acaba de ser eleito presidente do Senado Federal, para o biênio
2013-2014. O senador Pedro Taques (MT) recebeu 18 votos e, em um total de
78 votantes, foram registrados ainda 2 votos nulos e 2 em branco. A eleição confirmou a indicação do PMDB, maior
bancada no Senado, que contabiliza 20 dos 81 senadores. Por tradição, o
partido com a maior bancada escolhe o presidente da Casa, que é também o
presidente das sessões conjuntas do Congresso Nacional.
Alagoano, nascido em 1955 na cidade de Murici, Renan foi deputado estadual, duas vezes deputado federal e está no seu segundo mandato de senador. Foi ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso e, em 2007, renunciou à presidência do Senado em razão de acusações apresentadas ao Conselho de Ética da Casa.
Em seu discurso antes da votação que o escolheu, Calheiros ressaltou que papel do presidente é dar sequencia a decisões que são colegiadas, tomadas por todos os integrantes da Mesa Diretora, em que a maioria dos partidos tem representação.
O novo presidente ressaltou a reforma administrativa do Senado, iniciada por José Sarney (AP), e disse que continuaria a dar transparência aos atos e gastos da Casa, com a criação de uma Secretaria de Transparência, sem ônus adicional.
Ao defender a modernização de leis empresariais, com o intuito de garantir menor burocracia e custos à produção nacional, Renan informou que haverá um grande esforço, denominado “Brasil mais Fácil" e, dentre as medidas que serão priorizadas, destacou o marco legal das finanças públicas, e a regulamentação da lei de inovação, e reformas microeconômicas, como o novo Código Comercial e a Lei de Arbitragem.
Alagoano, nascido em 1955 na cidade de Murici, Renan foi deputado estadual, duas vezes deputado federal e está no seu segundo mandato de senador. Foi ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso e, em 2007, renunciou à presidência do Senado em razão de acusações apresentadas ao Conselho de Ética da Casa.
Em seu discurso antes da votação que o escolheu, Calheiros ressaltou que papel do presidente é dar sequencia a decisões que são colegiadas, tomadas por todos os integrantes da Mesa Diretora, em que a maioria dos partidos tem representação.
O novo presidente ressaltou a reforma administrativa do Senado, iniciada por José Sarney (AP), e disse que continuaria a dar transparência aos atos e gastos da Casa, com a criação de uma Secretaria de Transparência, sem ônus adicional.
Ao defender a modernização de leis empresariais, com o intuito de garantir menor burocracia e custos à produção nacional, Renan informou que haverá um grande esforço, denominado “Brasil mais Fácil" e, dentre as medidas que serão priorizadas, destacou o marco legal das finanças públicas, e a regulamentação da lei de inovação, e reformas microeconômicas, como o novo Código Comercial e a Lei de Arbitragem.
Com informações da Agência Câmara e da Agência Senado.
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